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domingo, 17 de fevereiro de 2008

Tati Bione e o casal Natália e Fernando estão no paredão

Será que o público vai separar o casal Tati e Marcos ou Natália e Fernando?

Fernando tem um quê de gringo. Carioca da gema, ele viveu praticamente a metade de sua vida nos Estados Unidos. O gerente de contas de 25 anos morou nove anos em Washington e um na Flórida. Mas quem acha que o BB tirou isso de letra se engana. “Não queria ir de jeito nenhum, não sabia falar a língua. Cheguei chorando em casa no 1º dia de aula”, revela. Formado em computação gráfica, Fernando morou fora do Brasil dos 13 aos 23 anos.

Além de viajado, Fernando é do tipo que curte baladas, festas e música eletrônica. Mas o brother não pensa só em curtição. O gerente de contas é, antes de tudo, um romântico. Um de seus planos para o futuro é estar casado e com filhos. Solteiro desde a virada do ano, esse carioca tem histórias incríveis quando o assunto é relacionamento.

Uma delas é considerada pelo próprio uma das mais marcantes de sua vida. Ela aconteceu nos Estados Unidos, quando ele tinha apenas 18 anos e namorava pela primeira vez: “Minha ex estava grávida de um mês e meio do ex-namorado dela, que é americano. Eu assisti ao parto porque ele não teve coragem. Cortei até o cordão umbilical, foi incrível”.

A experiência internacional de Fernando no quesito trabalho também é admirável. Esse BB já foi entregador de pizzas, salva-vidas e pintor de hotéis na capital americana.

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Apesar da estonteante beleza que lhe rendeu o título de Miss Rio Grande do Sul aos 15 anos, Natália diz que o seu objetivo de vida não é a fama. Seu sonho é casar, ter filhos e ser dona-de-casa. Nascida em Passo Fundo (RS), a loura de 22 anos lembra que foi criada com bastante liberdade na infância. "Eu era bem moleca. Minha mãe me deixava fazer tudo, mas sempre com muita responsabilidade", lembra.

E foi justamente o apreço pelo sentimento de liberdade que levou a gaúcha a deixar a casa dos pais, aos 17 anos, para viver em São Paulo. Durante três anos, Natália trabalhou na capital paulista e fez questão de se manter sem a ajuda financeira dos pais. "Disse para os meus pais me esquecerem financeiramente. Passei dificuldade. Fiquei três meses comendo macarrão instantâneo", conta. Ao voltar para Passo Fundo, Natália ingressou na faculdade de direito, mas acabou mudando para o curso de artes visuais.

E é justamente nas artes plásticas que Natália encontra seu hobby predileto. "Em casa, montei um miniateliê. Gosto de passar o tempo lá", diz. A bela gaúcha revela ainda que está solteira e jura que está bem assim. "Estou tão tranqüila. Não estar preocupada com homem é tão bom", brinca.

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Espevitada e comunicativa, a estudante de jornalismo Thatiana vive para se divertir. Seu apelido é biônica, combinando com o sobrenome biônica. E o adjetivo cai como uma luva para a brasiliense de 21 anos. Na infância, ela gostava de brincar com os meninos. "Eu sempre gostei de jogar futebol, subir em árvore... Por isso, minhas amizades eram os meus primos e outros meninos", lembra Thati, que até hoje gosta de bater uma bola nos fins de semana.

Entre 2004 e 2005, Thatiana fez uma viagem que acabou mudando a sua vida. Ela participou de um intercâmbio e ficou hospedada numa casa de família no estado americano da Califórnia. Lá, ela amadureceu e aprendeu a falar inglês. Hoje, ela ganha a vida através do idioma: dá aulas de inglês, principalmente para crianças. "Adoro trabalhar com crianças. Gosto de brincar nas aulas, subir em cima da mesa", conta.

Mulher com jeito de menina, a biônica Thati é muito ligada à família. Na infância, passava muito tempo na casa da avó, junto com a irmã e mais sete primos. Ainda mora com os pais, porém já faz planos de trilhar seu caminho sozinha.

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