HP Inc. (NYSE: HPQ) compartilha as descobertas inéditas de seu primeiro Índice HP de Relacionamento com o Trabalho, um estudo abrangente que explora o relacionamento dos funcionários com o trabalho em todo o mundo*. O estudo, que teve mais de 15.600 entrevistados de vários setores em 12 países, revela que o relacionamento do mundo com o trabalho está em um ponto de ruptura – e seus efeitos são generalizados.
“Há uma enorme oportunidade para fortalecer a relação com o trabalho de maneiras que sejam boas para as pessoas e para os negócios”, analisa Enrique Lores, presidente e CEO da HP Inc. “Como líderes, devemos sempre rejeitar a falsa escolha entre produtividade e felicidade. As empresas mais bem-sucedidas são construídas com culturas que permitem aos funcionários se destacarem em suas carreiras e, ao mesmo tempo, prosperarem fora do trabalho”, completa Lores.
O estudo analisou mais de 50 aspectos das relações das pessoas com o trabalho, incluindo o papel em suas vidas, as suas competências, habilidades, ferramentas e espaços laborais, e as suas expectativas de liderança. O estudo também examinou o impacto que o trabalho tem no bem-estar, produtividade, engajamento e cultura dos funcionários. Através disto, a HP desenvolveu o seu Índice de Relacionamento com o Trabalho, que é uma medida da relação mundial com o emprego a ser monitorizada ao longo do tempo. Constatou que apenas 27% dos trabalhadores do conhecimento têm atualmente uma relação saudável com suas ocupações. Mais detalhes sobre o Índice podem ser encontrados aqui.
Relações não saudáveis com o trabalho estão afetando o bem-estar mental, emocional e físico dos funcionários
Neste estudo inédito, a HP consultou líderes de negócios, tomadores de decisão de TI e profissionais do conhecimento para obter insights sobre os fatores que impulsionam um trabalho significativo, produtivo e com propósito. As descobertas destacam os impactos negativos que uma relação pouco saudável com o trabalho tem na vida de um funcionário e nos negócios de um empregador.
Quando os funcionários não estão satisfeitos com seu relacionamento com o trabalho, isso prejudica os negócios:
- Moral e engajamento: Os trabalhadores do conhecimento relatam menos produtividade (34%), mais desinteresse no trabalho (39%) e maior sensação de desconexão (38%).
- Retenção: Mesmo quando os funcionários se sentem neutros em relação ao seu relacionamento com o trabalho, mais de 71% consideram a possibilidade de deixar a empresa. Quando eles não estão satisfeitos, esse número sobe para 91%.
Relacionamentos não saudáveis com o trabalho podem afetar o bem-estar dos funcionários:
- Mental: Mais da metade (55%) desses funcionários tem dificuldades com sua autoestima e saúde mental, relatando baixa autoestima e sentindo que são um fracasso.
- Emocionais: Esses problemas afetam naturalmente outros aspectos de suas vidas, com 45% observando que seus relacionamentos pessoais com amigos e familiares são prejudicados, e mais da metade (59%) se sente muito esgotada para perseguir suas paixões pessoais.
- Físico: A saúde mental e emocional pode dificultar a manutenção do bem-estar físico. 62% dos funcionários relatam problemas para manter uma alimentação saudável, fazer exercícios e dormir o suficiente.
Identificando os fatores determinantes de uma relação saudável com o trabalho
As expectativas dos funcionários em relação ao emprego mudaram significativamente, principalmente nos últimos dois anos, de acordo com quase 60% dos entrevistados. Cinquenta e sete por cento dos entrevistados observaram que suas expectativas sobre como são tratados no expediente e no local de trabalho também aumentaram.
A pesquisa examinou mais de 50 fatores que contribuem para um relacionamento saudável com o trabalho, identificando seis fatores principais que representam áreas de foco críticas – e imperativos fundamentais – para os líderes empresariais e compõem o Índice que será monitorado ao longo do tempo.
- Satisfação: Os funcionários anseiam por propósito, capacitação e conexão genuína com seu trabalho, mas apenas 29% dos trabalhadores do conhecimento atualmente vivenciam esses aspectos de forma consistente. Para se adaptarem à evolução das expectativas da força laboral, as empresas devem priorizar a satisfação dos funcionários por meio de mais voz e ações.
- Liderança: Novas formas de trabalhar exigem novos estilos de liderança, de acordo com 68% dos líderes; no entanto, apenas um em cada cinco trabalhadores sente que houve evolução nesse sentido. Cultivar a inteligência emocional e a liderança transparente e empática é crucial para o trabalho atual.
- Foco nas pessoas: Apenas 25% dos profissionais do conhecimento recebem consistentemente o respeito e o valor que acham que merecem, e um número ainda menor está experimentando a flexibilidade, a autonomia e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional que procuram. Para resolver esse problema, os líderes devem enfatizar visivelmente a importância de colocar as pessoas em primeiro lugar e colocar suas equipes no centro da tomada de decisões.
- Habilidades: Embora 70% dos trabalhadores do conhecimento valorizem habilidades técnicas, apenas 31% se sentem consistentemente confiantes em sua proficiência. As empresas que adotam as “melhores práticas” têm a oportunidade de obter uma vantagem vital no desenvolvimento de habilidades e no envolvimento dos funcionários investindo em treinamento e suporte.
- Ferramentas: Os trabalhadores de hoje querem opinar sobre a tecnologia e as ferramentas que seus empregadores fornecem – e querem que essa tecnologia seja inclusiva. No entanto, a confiança de que as empresas implementarão as ferramentas certas para dar suporte ao trabalho híbrido é baixa, com apenas 25%. O portfólio de tecnologia não é mais apenas um utilitário, mas um importante impulsionador do envolvimento dos funcionários, bem como da conexão e da capacitação.
- Espaço de trabalho: Os trabalhadores do conhecimento querem uma experiência perfeita à medida que se deslocam entre os locais de trabalho – além da escolha de onde trabalhar todos os dias. Espaços híbridos eficazes, transições fáceis, flexibilidade e autonomia serão fundamentais para demonstrar confiança nos funcionários e promover uma experiência laboral positiva.
A confiança e a conexão emocional agora são fundamentais para atrair e reter profissionais
O Índice de Relações com o Trabalho mostra que este é um momento crucial para redefinir as relações do mundo com o trabalho. Maior confiança e conexão emocional foram temas fortes e recorrentes nos seis principais fatores.
Quase três em cada quatro líderes empresariais reconhecem que ser emocionalmente inteligente é a única maneira de ser bem-sucedido no futuro. De forma significativa, o estudo descobriu que a inteligência emocional – e o aumento da confiança – têm um peso considerável para os funcionários: 83% dizem que estão dispostos a ganhar menos dinheiro para encontrar um empregador que valorize esses fatores.
- Cultura forte no local de trabalho: Os profissionais do conhecimento aceitariam uma redução de 11% no salário para trabalhar em um local com liderança empática e emocionalmente inteligente, além de engajamento e satisfação dos funcionários acima da média.
- Flexibilidade: O mesmo grupo renunciaria a 13% de seu salário por um emprego em um lugar que lhes permitisse trabalhar onde ou quando quisessem.
Para mais informações sobre o Índice de Relações com o Trabalho e acesso ao relatório completo, visite hp.com/wri
*Metodologia
A HP encomendou uma pesquisa on-line gerenciada pela Edelman Data & Intelligence (DxI), realizada entre 9 de junho e 10 de julho de 2023, em 12 países: EUA, França, Índia, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Austrália, Japão, México, Brasil, Canadá e Indonésia. A HP pesquisou 15.624 entrevistados no total – 12.012 trabalhadores do conhecimento (cerca de 1.000 em cada mercado); 2.408 tomadores de decisões de TI (cerca de 200 em cada mercado); e 1.204 líderes de negócios (cerca de 100 em cada mercado).
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