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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

2011 será o ano da Cloud Computing para a América Latina

Redução de custos, eficiência e novas oportunidades de negócio
provaram ser fatores-chave para a adoção de Cloud Computing em 2010.
Para a Microsoft, esses fatores serão cruciais ao longo de 2011 para
aumentar a adoção da Computação em Nuvem por empresas da América
Latina. Além dos benefícios da implementação da nuvem como um modelo
de negócio, o sucesso desta adoção está intimamente relacionado com a
habilidade da empresa para entender os diferentes tipos de nuvens que
estão disponíveis, bem como identificar o melhor modelo para
diferentes tipos de empresas.

Estudos sustentam a previsão de crescimento da Cloud Computing.
Segundo o Gartner, até 2012, 80% das 1.000 empresas do ranking da
Fortune vão usar algum serviço de Cloud Computing, enquanto 20% delas
não terá ativos de TI. A Sougatech, por sua vez, prevê que até 2014
mais de 40% das novas despesas de TI de uma empresa, mais de 45% das
novas cargas de trabalho de TI e mais de 25% do total da força de
trabalho dos departamentos de TI serão baseados na nuvem.

De acordo com a IDC, os serviços em nuvem poderiam acrescentar mais de
US$ 57 bilhões em receita líquida de novos negócios para a economia
latino-americana entre o final de 2009 e o final de 2013. "O mercado
de serviços em nuvem crescerá cinco vezes mais rápido do que o
restante do mercado de TI, atingindo mundialmente US$29 bilhões em
2011, um valor significativo considerando que a tecnologia é recente",
afirma Ricardo Villate, vice-presidente da IDC na América Latina. "No
próximo ano, a indústria de tecnologia será marcada pela constante
expansão da Cloud Computing, dado que o mercado global precisa de um
modelo que seja radicalmente superior em termos de aquisições de
recursos tecnológicos com o menor custo possível. Nesse sentido, o
modelo de nuvem é certamente a melhor resposta", diz o analista.

Para as empresas, um dos benefícios mais atraentes de uma implantação
de Cloud Computing é a redução de custos. "Reconhecemos que mudar ou
modificar o modelo de TI dentro de uma empresa é uma importante
decisão, principalmente para garantir o custo-benefício", diz César
Cernuda, vice-presidente de Vendas, Marketing e Serviços da Microsoft
América Latina. "A Microsoft tem demonstrado claramente que, quando as
empresas migram seu modelo de TI para a nuvem, elas podem ter uma
redução de custos de 10 a 50%, eliminando hardware, operações e custos
com upgrade", completa o executivo.


Para as empresas que estão apenas começando a adotar Cloud Computing,
é importante considerar os diferentes tipos de nuvens disponíveis e
selecionar o mais adequado para suas necessidades. Os modelos mais
comuns incluem a Nuvem Privada, Nuvem Pública e os que usam a nuvem
para implementar o software como serviço.


Nuvem Privada

A Microsoft ajuda as empresas a construírem as suas próprias nuvens
privadas em sua infraestrutura através da virtualização. Por exemplo,
uma empresa que precisa de novos servidores para oferecer um novo
serviço aos seus clientes pode aproveitar as tecnologias de
virtualização assim como os servidores construídos no Windows Server
2008 R2. Isso permite que a Microsoft possa implementar o modelo de
uma maneira rápida e com custo-benefício, sem os clientes terem que
investir em caros equipamentos de hardware.


Nuvem Pública

A Microsoft ajuda empresas e desenvolvedores a usarem a nuvem pública
como plataforma. Um exemplo disso é o uso do Windows Azure pelos
desenvolvedores. Ao usar a nuvem como plataforma é possível
desenvolver, instalar, executar e gerenciar aplicativos sem a
necessidade de uma grande infraestrutura de TI.


Para conhecer mais sobre a nuvem e as soluções, ferramentas e recursos
da Microsoft, visite Cloud Power website.

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